Capitulo 17
Lua estendeu os braços a Arthur e o mesmo a levantou no colo. Sentiu seu membro endurecer quando os seios de Lua encostaram em seu peitoral, a levou até o box e passou o braço por suas costas, na intenção de a ajudar a se equilibrar.
- Não vai tirar a calcinha não? - Arthur perguntava curioso ao ver que aquela era a única peça que ainda restava em seu corpo.
- Eu tenho ver-vergonha de tirar na-na sua frente.
- Vergonha de quê? Já vi tudo mesmo - falou sem pensar - Quer dizer, se quiser tirar eu prometo que não olho, afinal não tem nada de graça nisso mesmo - desdenhou mas queria mais que tudo vê-la tirar aquela minuscula peça que o atrapalhava de ter a visão completa daquele corpo.
- Tudo bem, eu vou tirar - fez mais força com a corpo em cima dele e tirou-a lentamente por causa do gesso que atrapalhava.
Arthur já se encontrava em grau máximo de excitação, que por sorte Lua era sonsa demais para perceber segundo ele e não percebia mesmo, achava que ele só estava ali por pena ou dó dela, já que fora ele que provocara a aquilo. Se ensaboava lentamente cada parte do seu corpo, amava a sensação da esponja ‘passeando’ por ela enquanto a água gelada caia. Arthur estava a ponto de agarra-la e possui-la ali mesmo, só Deus sabia como ele se sentia ao ver Lua ali, nua e se ensaboando lentamente na frente dele. Poucos minutos depois ela se enxaguou e pediu a Arthur que pegasse a toalha, que pegou com pressa e a entregou.
- Posso voltar pro quarto?
- Espera só mais um pouco, preciso de apoio para me enxugar - ele murmurou algo que ela mal conseguiu entender e se apoiou nele novamente.
Enxugou-se com pressa, já que pensava que Arthur não estava a suportando nem por mais um segundo, mas ao contrário disso ele estava aproveitando cada segundo daquilo.
- Pega as muletas que estão encostadas na porta pra mim? - ele foi buscar e quando voltou ela já se encontrava enrolada na toalha.
- Tome, precisa de mais alguma coisa?
- Não muito obrigada Arthur - virou as costas e saiu do banheiro, deixando Lua sozinha.
Correu até a cozinha e encheu um copo de água gelada, olhou para seu membro e o volume ainda não havia abaixado. Oh céus,o que faria agora antes que Lua visse? Teve uma idéia e subiu até a metade das escadas .
- Lua, vou sair pra comprar refrigerante - gritou de lá mesmo - volto em 40 minutos.
- Tudo bem, trás sorvete de creme pra mim? - normalmente ele diria não mas necessitava de qualquer desculpa para demorar ainda mais até seu ‘volume’ diminuir.
- Trago sim, tô saindo. Qualquer coisa me liga - desceu correndo novamente,pegou as chaves do carro e deu o fora daquela casa.
Lua achou estranho Arthur nunca trazia nada do que ela pedia e também nunca foi de sair a noite só para comprar refrigerante. Sentiu o coração parar ao lembrar de que ele poderia muito bem estar indo se encontrar com outra, ah como queria ser a dona do coração dele.
Continua...
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