Suas línguas se encontraram, e Lua não conseguiu conter um gemido. Sentiu Arthur lhe acariciando a barriga, onde a blusa estava dobrada deixando a pele nua. Se arrepiou e gemeu novamente durante o beijo.
Suas pernas fecharam-se com força em volta do corpo de Arthur e ela percebeu o volume que chocava-se contra seu ventre. Foi a vez dele gemer.
Apertou-a mais contra si e ergueu-se do sofá tomando o caminho para o quarto. Mentalmente ele agradeceu por Lola não estar em casa.
Sem folego, Arthur desceu os beijos para o pescoço, alternando entre beijos, chupões e mordidas.
Ele voltou a beijá-la enquanto a sentia entregue em seus braços e presa ao seu corpo.
Abriu a porta do quarto e tombou, caindo em cima dela na grande e macia cama. Só nesse momento ela se deu conta que eles haviam saído do sofá e que agora estavam no quarto, e na cama do vizinho do lado.
Sentiu ele pressionando sua ereção contra ela, e em resposta um liquido quente se formou em sua feminilidade, a fazendo pulsar em busca de preenchimento.
Ele voltou os beijos para o pescoço enquanto subia a blusa dela e lhe acariciava a pele desnuda, com as grandes e quentes mãos masculinas.
Não demorou muito até Lua sentir as grandes mãos lhe moldando os seios, estimulando os mamilos já eretos e exitados. Seu quadril se ergueu e ela chocou novamente contra a ereção de Arthur que gemeu e lhe apertou mais os seios.
- Lua… - ele sussurrou enquanto lhe mordia o pescoço
- Arthur… - ela sussurrou de volta, espantada por sua voz estar tão rouca
- Já disse que sua boca fica provocativa quando diz o meu nome ? - ele perguntou parando de beija no pescoço para olhar a boca dela
- Sim. - ela respondeu com um fio de voz ao ver quanto pretos estavam os olhos dele
- Diga meu nome novamente. - ele pediu olhando apenas para sua boca
Se aquele momento ele tivesse pedido para ela dizer sua próprio nome, ela tinha certeza que não saberia, no entanto ele pediu para ela falar o dele …
- Arthur. - ela disse vendo ele gemer
- Você ainda me mata Lua. - ele disse antes de beijá-la novamente com volúpia e pressionar os dedões em cima dos mamilos exitados.
Ele se separou do beijo e fez menção de tirar a calça jeans desbotada que ela vestia. Um frio enorme lhe tomou conta da barriga. Não era virgem, mas se relacionar sexualmente com alguém, não estava nos seus planos.
Como reflexo ela lhe segurou as mãos impedindo que ele abrisse o zipper. Ele a encarou confuso:
- O que ? - ele perguntou com os olhos arregalados
- Eu não sei se podemos. - ela disse engolindo a seco ao ver o grande volume que se formara no calção dele
- É claro que podemos, - ele disse rouco – somos adultos livres e maduros para isso.
- Eu não sei. - ela admitiu – Isso não estava nos meus planos.
- Não pense nisso agora, não pense em nada …. - ele disse apressado voltando a beijá-la na boca antes que ela pudesse falar alguma coisa – Só sinta, não pense. - ele a beijou novamente, introduzindo a língua na boca dela, imitando o ato sexual e colando mais os corpos para deixar evidente sua ereção.
Ela espalmou as mãos em seu peito e o empurrou delicadamente para longe... Não queria se arrepender depois.
Continua..
Ahh, posta +++
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