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Aprendendo a reconquistar


                                                                     Capitulo 18



Em pouco menos de uma hora Arthur decidiu sair do lugar onde estava parado com o carro, já havia comprado o sorvete e o refrigerante mas ao lembrar de Lua nua tomando banho voltou ao mesmo estado da excitação. Quando viu que já tinha voltado ao normal deu a partida e voltou para casa, ao entrar viu que Lua cochilava sentada no sofá. Sorriu de canto ao vê-la mas logo se desfez dele, afinal a única explicação para explicar o que estava sentindo por Lua era tesão por ela ter o corpo bonito e nada mais.

- Lua- remexeu um pouco o corpo - Lua acorda eu trouxe o sorvete que você pediu. Ainda vai querer?

- Nossa você trouxe mesmo - Arthur a olhou com dúvida - é que você nunca traz nada que eu peço e eu pensei que dessa vez seria igual.

- E eu acho bom você não se acostumar, só quis ser gentil uma vez já que nunca o faço.

- E porque demorou? - Lua arriscou mais um pouco.

- Nunca te devi satisfações e não vai ser só porque você está machucada que vou dar.

- Me desculpa então - abaixou a voz e a cabeça - eu vou colocar meu sorvete - pegou o pote de sorvete que estava na mão dele e foi andando até a cozinha com a muleta. Encheu uma taça do mesmo e se deliciou com a primeira colherada. Ah como amava aquilo.

Terminou de comer e foi até a sala, Arthur estava prestando atenção em um jogo e nem a viu.

- Arthur, me ajuda a subir?

- Vai ficar precisando de mim pra subir essa porra de escada pelo resto da vida?

- Não, me desculpe de novo, pode deixar que eu subo sozinha - ficou paralisada o olhando e concluiu que Arthur poderia ser o tipo de homem bipolar, já que a cada momento a tratava de um modo diferente.

- Vai ficar olhando pra minha cara até quando coisa chata? Vai sobe logo que eu quero ficar sozinho.

Lua virou as costas e foi andando até a escada, primeiro as muletas e depois a perna que não estava machucada arrastando a outra, era nessa sequência que subia, até pisar em falso e sentir tudo se desequilibrar, iria rolar escada a baixo se não fossem dois braços fortes e macios a segurando e a levando no colo até a cama do quarto deles.

- Pelo visto você não consegue fazer nada sozinha mesmo, só vou te ajudar quando precisar porque não quero que fique mais machucada do que está e me dê mais trabalho que agora.

- Obrigada mais uma vez Arthur - foi até o banheiro, escovou os dentes e voltou a se deitar ao lado oposto de Arthur, adormecendo em seguida.





Continua...

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