Foi direto para uma ducha, esfriar a cabeça. Como se fosse possível. Como se deixar de pensar em Arthur Aguiar fosse possível !
Como seria beijá-lo ? Qual seria o gosto de sua boca ? E seus braços ? Seriam tão aconchegantes e calorosos quanto pareciam ?
Sua filha era um encanto de menina. Muito parecida com ele afinal.
Ele estaria de gozação durante o tempo que passaram conversando ? Todas aquelas cantadas e … OH ! No que estava pensando ?!
Definitivamente não iria se apaixonar, mesmo que fosse pelo homem, mais atraente, sexy, bonito e tentador que já virá.
Escrever . Era disso que precisa. Preencher a cabeça com algo que não fosse Arthur Aguiar .
Como seria beijá-lo ? Qual seria o gosto de sua boca ? E seus braços ? Seriam tão aconchegantes e calorosos quanto pareciam ?
Sua filha era um encanto de menina. Muito parecida com ele afinal.
Ele estaria de gozação durante o tempo que passaram conversando ? Todas aquelas cantadas e … OH ! No que estava pensando ?!
Definitivamente não iria se apaixonar, mesmo que fosse pelo homem, mais atraente, sexy, bonito e tentador que já virá.
Escrever . Era disso que precisa. Preencher a cabeça com algo que não fosse Arthur Aguiar .
Sentou-se em frente ao notebook e abriu a pasta onde seu livro estava salvo.
Começou a digitar, e digitar, de repente apagou tudo novamente ao se dar conta do que fizera. Adicionara ao personagem exatamente tudo o que Arthur tinha.
O sorriso torto perfeito. O cabelo curto e cacheado. O olhar penetrante. Os dentes brancos e definidos, alem de quase ter acrescentado a filha também.
Isto era loucura ! O conhecera a apenas algumas horas e não parava mais de pensar nele. O que seria isso ? Paixão ? Amor a primeira vista ?
- Não, não, não, não, não, não, não ! - ela repetia enquanto esfregava os olhos freneticamente e fechava o notebook – Comida ! - disse lembrando dos hot dogs.
Correu até a geladeira e os comeu com o resto da soda que sobrará.
Deitou-se no sofá e ligou a TV jogando em um canal de perguntas e respostas, e aumentando o volume até que o barulho irritante da água que caia do cano fosse o a zero.
O telefone celular tocou a fazendo se assustar e ficar em pé.
Seria ele ? O doutor engraçadinho ?
Não, não podia ser. Ia ser muita cara de pau !
Respirou fundo e apanhou o telefone com raiva :
- O que quer ? - disse entre os dentes com o telefone no ouvido sem antes olhar no identificador
- Eu lhe acordei ? - Sophia perguntou com a voz fraca – Santo Deus que mal humor !
- Desculpe Soph. - ela disse respirando fundo – Pensei que fosse outra pessoa. Acho que estou meio que paranoica.
- Está com problemas ? - preocupada
- Não, só estressada . Me conte como foi seu dia … - disse sentando no sofá novamente
- Nada de muito bom. E o seu ?Recebi seu recado. - avisou - Porque esta estressada ?
- Nada que valha a pena se preocupar .
- Quem pensou que fosse ?
- O vizinho do lado .
- E porque estava tão brav .. - Sophia se auto interrompeu – Espere, você disse vizinho ?
- Sim, porque ?
- Ele é bonito ?
- Sophia ! - ela a repreendeu – Não quero falar sobre isso.
- Oh meu Deus você achou ele bonito ! - disse reconhecendo pelo tom de voz da amiga – Me conte tudo ! Tudo ! - ela disse eufórica
Começou a digitar, e digitar, de repente apagou tudo novamente ao se dar conta do que fizera. Adicionara ao personagem exatamente tudo o que Arthur tinha.
O sorriso torto perfeito. O cabelo curto e cacheado. O olhar penetrante. Os dentes brancos e definidos, alem de quase ter acrescentado a filha também.
Isto era loucura ! O conhecera a apenas algumas horas e não parava mais de pensar nele. O que seria isso ? Paixão ? Amor a primeira vista ?
- Não, não, não, não, não, não, não ! - ela repetia enquanto esfregava os olhos freneticamente e fechava o notebook – Comida ! - disse lembrando dos hot dogs.
Correu até a geladeira e os comeu com o resto da soda que sobrará.
Deitou-se no sofá e ligou a TV jogando em um canal de perguntas e respostas, e aumentando o volume até que o barulho irritante da água que caia do cano fosse o a zero.
O telefone celular tocou a fazendo se assustar e ficar em pé.
Seria ele ? O doutor engraçadinho ?
Não, não podia ser. Ia ser muita cara de pau !
Respirou fundo e apanhou o telefone com raiva :
- O que quer ? - disse entre os dentes com o telefone no ouvido sem antes olhar no identificador
- Eu lhe acordei ? - Sophia perguntou com a voz fraca – Santo Deus que mal humor !
- Desculpe Soph. - ela disse respirando fundo – Pensei que fosse outra pessoa. Acho que estou meio que paranoica.
- Está com problemas ? - preocupada
- Não, só estressada . Me conte como foi seu dia … - disse sentando no sofá novamente
- Nada de muito bom. E o seu ?Recebi seu recado. - avisou - Porque esta estressada ?
- Nada que valha a pena se preocupar .
- Quem pensou que fosse ?
- O vizinho do lado .
- E porque estava tão brav .. - Sophia se auto interrompeu – Espere, você disse vizinho ?
- Sim, porque ?
- Ele é bonito ?
- Sophia ! - ela a repreendeu – Não quero falar sobre isso.
- Oh meu Deus você achou ele bonito ! - disse reconhecendo pelo tom de voz da amiga – Me conte tudo ! Tudo ! - ela disse eufórica
Continua..
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Comentem galera, querem mais? Vamos comentar?
Ameeiiii
ResponderExcluirPosta mais please
ResponderExcluirMAIS, MAIS, MAIS, MAIS, MAIS, MAIS, MAIS, MAIS, MAIS, MAIS, MAIS, MAIS, MAIS, MAIS, MAIS, MAIS!!!!!!!!!!! EU QUERO MUUUITO MAIS! TÁ PERFEITO! POR FAVOR, POSTA LOGO?
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