Capitulo 50
Durante a primeira semana Lua esperou por Arthur. Resolveu que não iria procurá-lo, que ele precisa de um tempo para pensar nas coisas que haviam sido ditas por ela e tomar uma decisão quanto aquilo. Ela o amava e depois de dadas as circunstancias era difícil ficar sem vê-lo, sem ouvir sua voz... O sumiço de Peter começava a preocupá-la, talvez ele estivesse com ela realmente pelas semelhanças que tinha com Sara e por isso não a havia procurado.
Em uma quinta-feira Lua estava sentada no sofá da sala depois de alimentar Sofia e colocá-la em seu berço quando a campainha tocou.
Ao abrir deparou-se com Cláudio - o pai biológico de Sofia – uma mulher vestida em um terninho que claramente era uma assistente social e um policial. Lua engoliu em seco sabendo do que se tratava.
— Senhoria Blanco? — o policial perguntou.
Em uma quinta-feira Lua estava sentada no sofá da sala depois de alimentar Sofia e colocá-la em seu berço quando a campainha tocou.
Ao abrir deparou-se com Cláudio - o pai biológico de Sofia – uma mulher vestida em um terninho que claramente era uma assistente social e um policial. Lua engoliu em seco sabendo do que se tratava.
— Senhoria Blanco? — o policial perguntou.
— Sou eu. — Lua respondeu cerrando os punhos.
— Estamos aqui para...
— Eu sei para que vocês estão aqui. — murmurou — Qual é o seu problema? — perguntou olhando para Cláudio — Vocês simplesmente a entregam em minhas mãos e agora querem tirá-la de mim? — Cláudio mirou o chão apenas.
— Não queria que fosse assim Lua. Poderíamos ter poupado tudo isso se você tivesse cooperado da primeira vez. — ele disse fazendo-a ficar vermelha tamanha era a raiva que sentira.
— Não podem levá-la! Sofia necessita de cuidados! Vocês não tem condições de cuidar dela! — vociferou.
— E você tem? — a assistente social pronunciou-se com a voz carregada de sarcasmo enquanto olhava para a casa humildade onde Lua morava.
— Cuidar de uma criança com síndrome de down vai além do dinheiro. Atenção, carinho e paciência são requisitos básicos! Vocês não podem tirá-la daqui! Ela é estável aqui! Não vai ficar bem nas mãos de estranhos! — Lua gritou com desespero na voz. Não estava pensando em si, mas em Sofia.
— Não são estranhos, Senhorita, são os pais dela. — o policial falou com a voz sem emoção.
— Pais. — Lua cuspiu a palavra — Precisam pensar melhor na definição de pais que vocês tem.
Sem nada responder o policial deu alguns passos para frente, entrando na casa de Lua com o mandado na mão. Ela espalmou as mãos tremulas em seu peito impedindo-o de entrar e olhando-o com fúria.
— Não quero que assustem-na. Eu mesmo a pego. — segurou as lágrimas e avançou para o quarto.
— Sem gracinhas Senhorita Blanco. — ouviu o policial dizer ao entrar em seu quarto.
Continua...
Comentem muito!
Nãaao acredito! poxaa, cade o Arthur pra ajudar ela ???
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ResponderExcluirPosta mais plis
ResponderExcluirNossa cara, ele falou q ia ajudar ela :b
ResponderExcluir++++++...
trite mais ++++Milena
ResponderExcluirArthur falou que ia ajudar a Lua e não cumpriu + pfv
ResponderExcluirCadê o Arthur pra ajudar ela??? :(
ResponderExcluirBy: Gi
ppoooooooh cade o arthur pra ajudar! ele tem q cumprir
ResponderExcluir+++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
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