Capitulo 59 - Penúltimo
— Quero!
Caminhei até lá e coloquei uma cadeira para que Isabella subisse. Lua colocou a massa em suas mãozinhas que logo trataram de uma forma desajeitada ajeitá-la dentro da forma. Rodeei a cintura de Lua com meus braços e repentinamente senti Sofia segurar meu dedo enquanto brincava com ele. Era impossível não apegar-se aquela criança. O sentimento que começava a nutrir-se dentro de mim agora era de pai. Não a queria somente para a felicidade de Lua... Queria pela nossa. Por mim, por ela e por Isabella.
Leiam escutando: http://www.youtube.com/watch?v=avg8EjzWHZc
Deixamos Lua sozinha com Sofia. Levamos Emilia para casa e ficamos um pouco por lá.
Ao entrarmos em casa Isabella abriu um largo sorriso ao escutar a voz doce de Lua a cantar vindo da cozinha. Ela correu até lá, mas a segurei pelos ombros ao chegarmos à porta.
Baby don`t you cry, gonna make a pie... Gonna make a pie with a heart in the middle...
Lua estava com um vestido amarelo claro com um avental branco por cima. Os cabelos presos em um coque mal feito no alto da cabeça e Sofia estava aninhada em seu colo apoiada no canguru de Isabella que eu havia encontrado em uma caixa. Mesmo com a menina ali em seu colo, Lua preparava algo. Isabella começou a murmurar – tentar murmurar, já que não conhecia a música – a canção que saia dos lábios de Lua fazendo com que ela ouvisse vira-se para trás. Seu rosto, assim como as mãozinhas de Sofia, estava sujo de farinha. Ela sorriu travessa e chamou Isabella com a mão para ir até ela.
— Quer nos ajudar a fazer uma torta? — Lua perguntou a ela que tratou de logo abrir aquele enorme e lindo sorriso.
Ao entrarmos em casa Isabella abriu um largo sorriso ao escutar a voz doce de Lua a cantar vindo da cozinha. Ela correu até lá, mas a segurei pelos ombros ao chegarmos à porta.
Baby don`t you cry, gonna make a pie... Gonna make a pie with a heart in the middle...
Lua estava com um vestido amarelo claro com um avental branco por cima. Os cabelos presos em um coque mal feito no alto da cabeça e Sofia estava aninhada em seu colo apoiada no canguru de Isabella que eu havia encontrado em uma caixa. Mesmo com a menina ali em seu colo, Lua preparava algo. Isabella começou a murmurar – tentar murmurar, já que não conhecia a música – a canção que saia dos lábios de Lua fazendo com que ela ouvisse vira-se para trás. Seu rosto, assim como as mãozinhas de Sofia, estava sujo de farinha. Ela sorriu travessa e chamou Isabella com a mão para ir até ela.
— Quer nos ajudar a fazer uma torta? — Lua perguntou a ela que tratou de logo abrir aquele enorme e lindo sorriso.
— Quero!
Caminhei até lá e coloquei uma cadeira para que Isabella subisse. Lua colocou a massa em suas mãozinhas que logo trataram de uma forma desajeitada ajeitá-la dentro da forma. Rodeei a cintura de Lua com meus braços e repentinamente senti Sofia segurar meu dedo enquanto brincava com ele. Era impossível não apegar-se aquela criança. O sentimento que começava a nutrir-se dentro de mim agora era de pai. Não a queria somente para a felicidade de Lua... Queria pela nossa. Por mim, por ela e por Isabella.
Mas aquilo ainda não era definitivo. O juiz tê-la liberado um final de semana não significava muita coisa. Mas significaria quando a assistente social aparecesse no dia seguinte para ver como Sofia estava.
Baby don`t you cry gonna make a pie and hold you forever in the middle of my heart...
Baby don`t you cry gonna make a pie and hold you forever in the middle of my heart...
Continua...
:n posta maisssssssssssss pfv
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